Se houve uma coisa que Taizé me fez mal foi em relação à escrita. Com esta peregrinação perdi ritmo de escrita, coisa que muita gente aproveita para fazer em Taizé. Escrevi ,é certo, mas não com a mesma cadência a que me estava a habituar. De certa forma estou a retomar o ritmo que perdi e que aproveitei para outras coisas.
Desde aí que me tenho desdrobado por muitos afazeres. Uns melhores, outros nem por isso.
Tenho-me cotactado com muitas pessoas, umas melhores que outras. Algumas até vêm a descobrir questões que em mim desconheciam, mas que eu acho que só não já lhes tinha mostrado por assuntos do passado e que já lá vão.
Outras que apenas vêm uma parte do que sou e que a tomam por um todo. Alguém em quem eu depositava grande confiança e que tinha um grande carinho e que de um momento para o outro, não sabendo muito bem porquê estou a mudar de ideias sobre essa pessoa. Outras que conheci e de quem gosto muito, não porque alguém diz que o é, mas porque vi realmente como é. Dessas faço de tudo para manter uma melhor relação, mas tem sido difícil. Não sei explicar muito bem porquê, mas acho que não é por minha influência. Mas o pior é que sinto que com algumas pessoas existe aquilo a que se chama uma "Paz podre" e que têm uma atitude de que parece que sentem falta de protagonismo dentro do seu grupo e que fazem de tudo para ter uma maior preponderância perante as outras. Só digo uma coisa: completamente ridículo!
Muito do que tem acontecido tem sido bom, mas há aspectos que não se sente que não são correctos e que ferem os outros.
Basta olhar à volta...
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